Cazaquistão 1-2 Portugal (1golo Ronaldo)
O estreante Makukula saltou do banco para abrir caminho à vitória portuguesa no Cazaquistão. O avançado do Marítimo, chamado para o lugar do lesionado Nuno Gomes, inaugurou o marcador para a formação lusa aos 82 minutos e Ronaldo fez o segundo em cima do minuto 90. O Cazaquistão ainda reduziu a diferença mas já não foi a tempo de causar danos. Portugal concluiu com sucesso a dupla missão e está mais perto do Euro 2008.
A dupla Scolari-Murtosa decidiu apostar no mesmo onze que tinha sido utilizado diante do Azerbaijão, mas logo nos primeiros minutos se percebeu que passar em Almaty ia ser mais difícil do que tinha sido em Baku.
O Cazaquistão apareceu algo atrevido no período inicial, com o avançado Ostapenko a mostrar aos centrais lusos que era preciso não perder a concentração. Mas aos poucos a equipa das quinas foi assumindo a gestão da partida e criou a primeira situação de relativo perigo aos nove minutos, com um grande passe de Deco para Hugo Almeida, que foi desarmado in extremis por Zhalmagambetov.
Faltava, no entanto, velocidade ao sector mais ofensivo da equina das quinas, com Cristiano Ronaldo e Quaresma pouco inspirados. Mais jogadas de perigo só aos 17 minutos, e de bola parada. Primeiro foi Miguel Veloso, de livre directo, a colocar à prova o guarda-redes Loria. Na sequência do canto Ricardo Carvalho esteve perto do golo, após um primeiro desvio de Ronaldo, mas a bola saiu ligeiramente ao lado.
Maniche também tentou a sorte de longe, aos 32 minutos, mas a bola saiu ligeiramente por cima. Portugal dominava e controlava os contra-ataques do adversário, mas faltava mais dinamismo no último terço do campo.
O gigante abriu caminho
Era preciso dar um «abanão» à equipa das quinas e na fase inicial do segundo tempo Murtosa trocou Maniche e Hugo Almeida por Nani e Makukula (60 e 63m).
O avançado do Marítimo fazia a estreia na selecção «AA», mas mostrou rápida adaptação aos colegas e logo começou a mostrar serviço. Aos 72 minutos esteve pela primeira vez perto de marcar, na sequência de um lance confuso dentro da área, mas um defesa do Cazaquistão interceptou a bola junto ao poste. Quatro minutos depois nova tentativa, com o remate a surgir ligeiramente ao lado.
O golo não aparecia e Portugal começava a não esconder algum nervosismo, com o director-desportivo Carlos Godinho a ser inclusivamente expulso do banco. Mas tudo mudaria ao minuto 82. Quaresma, que tinha resistido às substituições apesar da fraca exibição, justificou a permanência em campo e trabalhou bem na direita, cruzando depois com conta, peso e medida para Makukula, que desviou de cabeça para o fundo da baliza.
Desfeita a igualdade a equipa das quinas passou a dispor de mais espaço no ataque e em poucos minutos criou várias situações de perigo. A um minuto do fim Nani surgiu solto na área, pelo lado esquerdo, e picou a bola por cima do guarda-redes, mas esta acabou nas malhas laterais. Nani não marcou neste lance, mas logo a seguir redimiu-se, ao oferecer o segundo golo de Portugal a Cristiano Ronaldo.
Estávamos já em período de descontos mas o Cazaquistão ainda conseguiria reduzir a diferença, com Byatov a aproveitar uma desatenção da defensiva portuguesa para marcar no último instante da partida. Não havia, contudo, tempo para mais. Portugal regressa a casa com seis pontos em dois jogos e está mais perto do Euro 2008.
A dupla Scolari-Murtosa decidiu apostar no mesmo onze que tinha sido utilizado diante do Azerbaijão, mas logo nos primeiros minutos se percebeu que passar em Almaty ia ser mais difícil do que tinha sido em Baku.
O Cazaquistão apareceu algo atrevido no período inicial, com o avançado Ostapenko a mostrar aos centrais lusos que era preciso não perder a concentração. Mas aos poucos a equipa das quinas foi assumindo a gestão da partida e criou a primeira situação de relativo perigo aos nove minutos, com um grande passe de Deco para Hugo Almeida, que foi desarmado in extremis por Zhalmagambetov.
Faltava, no entanto, velocidade ao sector mais ofensivo da equina das quinas, com Cristiano Ronaldo e Quaresma pouco inspirados. Mais jogadas de perigo só aos 17 minutos, e de bola parada. Primeiro foi Miguel Veloso, de livre directo, a colocar à prova o guarda-redes Loria. Na sequência do canto Ricardo Carvalho esteve perto do golo, após um primeiro desvio de Ronaldo, mas a bola saiu ligeiramente ao lado.
Maniche também tentou a sorte de longe, aos 32 minutos, mas a bola saiu ligeiramente por cima. Portugal dominava e controlava os contra-ataques do adversário, mas faltava mais dinamismo no último terço do campo.
O gigante abriu caminho
Era preciso dar um «abanão» à equipa das quinas e na fase inicial do segundo tempo Murtosa trocou Maniche e Hugo Almeida por Nani e Makukula (60 e 63m).
O avançado do Marítimo fazia a estreia na selecção «AA», mas mostrou rápida adaptação aos colegas e logo começou a mostrar serviço. Aos 72 minutos esteve pela primeira vez perto de marcar, na sequência de um lance confuso dentro da área, mas um defesa do Cazaquistão interceptou a bola junto ao poste. Quatro minutos depois nova tentativa, com o remate a surgir ligeiramente ao lado.
O golo não aparecia e Portugal começava a não esconder algum nervosismo, com o director-desportivo Carlos Godinho a ser inclusivamente expulso do banco. Mas tudo mudaria ao minuto 82. Quaresma, que tinha resistido às substituições apesar da fraca exibição, justificou a permanência em campo e trabalhou bem na direita, cruzando depois com conta, peso e medida para Makukula, que desviou de cabeça para o fundo da baliza.
Desfeita a igualdade a equipa das quinas passou a dispor de mais espaço no ataque e em poucos minutos criou várias situações de perigo. A um minuto do fim Nani surgiu solto na área, pelo lado esquerdo, e picou a bola por cima do guarda-redes, mas esta acabou nas malhas laterais. Nani não marcou neste lance, mas logo a seguir redimiu-se, ao oferecer o segundo golo de Portugal a Cristiano Ronaldo.
Estávamos já em período de descontos mas o Cazaquistão ainda conseguiria reduzir a diferença, com Byatov a aproveitar uma desatenção da defensiva portuguesa para marcar no último instante da partida. Não havia, contudo, tempo para mais. Portugal regressa a casa com seis pontos em dois jogos e está mais perto do Euro 2008.
em: maiseuro2008.iol.pt
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home