Ydreams factura 3 M€ este ano ajudada por Cristiano Ronaldo
O presidente da tecnológica Ydreams, António Câmara, prevê facturar 3 milhões de euros no mercado chinês este ano, através da subsidiária Yming, um terço dos quais com o jogo para telemóveis com Cristiano Ronaldo.
Em Março, a Ydreams lança em 50 países, entre os quais a China, o jogo Cristiano Ronaldo Underworld Football, onde o futebolista internacional português defronta criaturas.
«Estimamos 1 milhão de euros» de facturação com o jogo na China, previsão idêntica para a Índia este ano, disse, acrescentando que, com as outras áreas em que estão presentes, como cultura e publicidade, o volume de negócios deverá atingir os 3 milhões de euros.
«Esperamos que a China represente um quinto da facturação» da empresa este ano, adiantou António Câmara, em entrevista à agência Lusa.
A subsidiária YMing só foi formalizada no final do ano passado, mas a Ydreams já está presente há mais tempo.
«Temos tido uma associação com a nossa parceira NDD, mas só agora é que começámos», uma vez que a entrada num mercado novo leva, em média, 2 anos, disse o presidente da tecnológica portuguesa.
«Vamos lançar o Cristiano Ronaldo nas operadoras chinesas, que neste momento totalizam 500 milhões de assinantes, contra 150 milhões na Índia», afirmou.
Na área da publicidade, a Ydreams Advertising, braço da empresa para esta área, tem tido «uma experiência muito bem sucedida na China», com uma parceria com a JCDecaux, que está patente no metropolitano de Xangai.
«É basicamente o relatório minoritário aplicado à publicidade no metropolitano», disse António Câmara.
A empresa está também presente nas áreas da cultura e do meio ambiente no mercado chinês.
«O grande problema da China são os recursos humanos. É um mercado com grande potencial - 500 milhões de assinantes de telemóveis -, mas há muita competição pelos recursos humanos e pouco talento», sublinhou o presidente da Ydreams.
Questionado sobre se prefere a China ou a Índia, António Câmara foi peremptório: «Sob o ponto de vista de talento, a Índia, sob o ponto de vista do mercado, a China».
O sucesso na China, segundo o responsável, depende da «diferenciação», explicando que a razão pela qual os motores de busca Google e Yahoo! não têm sucesso no mercado deve-se «à competição existente».
Em Março, a Ydreams lança em 50 países, entre os quais a China, o jogo Cristiano Ronaldo Underworld Football, onde o futebolista internacional português defronta criaturas.
«Estimamos 1 milhão de euros» de facturação com o jogo na China, previsão idêntica para a Índia este ano, disse, acrescentando que, com as outras áreas em que estão presentes, como cultura e publicidade, o volume de negócios deverá atingir os 3 milhões de euros.
«Esperamos que a China represente um quinto da facturação» da empresa este ano, adiantou António Câmara, em entrevista à agência Lusa.
A subsidiária YMing só foi formalizada no final do ano passado, mas a Ydreams já está presente há mais tempo.
«Temos tido uma associação com a nossa parceira NDD, mas só agora é que começámos», uma vez que a entrada num mercado novo leva, em média, 2 anos, disse o presidente da tecnológica portuguesa.
«Vamos lançar o Cristiano Ronaldo nas operadoras chinesas, que neste momento totalizam 500 milhões de assinantes, contra 150 milhões na Índia», afirmou.
Na área da publicidade, a Ydreams Advertising, braço da empresa para esta área, tem tido «uma experiência muito bem sucedida na China», com uma parceria com a JCDecaux, que está patente no metropolitano de Xangai.
«É basicamente o relatório minoritário aplicado à publicidade no metropolitano», disse António Câmara.
A empresa está também presente nas áreas da cultura e do meio ambiente no mercado chinês.
«O grande problema da China são os recursos humanos. É um mercado com grande potencial - 500 milhões de assinantes de telemóveis -, mas há muita competição pelos recursos humanos e pouco talento», sublinhou o presidente da Ydreams.
Questionado sobre se prefere a China ou a Índia, António Câmara foi peremptório: «Sob o ponto de vista de talento, a Índia, sob o ponto de vista do mercado, a China».
O sucesso na China, segundo o responsável, depende da «diferenciação», explicando que a razão pela qual os motores de busca Google e Yahoo! não têm sucesso no mercado deve-se «à competição existente».
em: diariodigital.sapo.pt
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