Brasil 0-2 Portugal
O Brasil não brilhou, brilhou Portugal!! Scolari voltou a derrotar o Brasil, desta vez por 2-0, com um golo de Simão, após excelente assistência de Ricardo Quaresma, e outro de Ricardo Carvalho. Faltavam poucos minutos para o final e depois dos assobios ouvidos durante todo o jogo os portugueses responderam com os festejos da vitória.
60 mil encheram o Emirates Stadium para ver um Brasil bem diferente do habitual. Não jogou bonito como é sua característica inata, apesar de na primeira parte ter sido (quase) a única equipa a atacar. A selecção canarinha dominou o jogo no primeiro tempo, mas pela frente teve sempre um Ricardo extremamente seguro entre os postes e uma defesa segura.
Sem festejos ao ritmo do samba, foi Cristiano Ronaldo que dançou ao som dos assobios no estádio do Arsenal. O camisola 17 foi a figura central do jogo. Aliás, já o era muito antes do apito inicial e dentro de campo provou isso mesmo. Sentou adversário com fintas, iniciou jogadas desde a defesa até ao ataque, jogou, fez jogar, rematou, irritou os adversários ao trocar a bola de pé. Ele é, sem dúvida, o fado dos ingleses que não são amantes do Manchester United. Nada intimidado com os que não o amam, Cristiano Ronaldo fez o que lhe competia em campo. Apenas lhe faltou o golo. Mas saiu do Emirates Stadium com brilho e radiante com a espécie de vingança conseguida com os golos de Simão e Ricardo Carvalho.
Na resposta a uma primeira parte dominada pelo Brasil, as poucas oportunidades que Portugal teve para atacar aumentaram no etapa complementar e quando todos menos o esperavam os festejos foram mesmo portugueses. Depois de equilibrar o jogo, a selecção portuguesa foi galgando terreno até ao ataque e na sequência de um excelente cruzamento de Ricardo Quaresma, Simão desfez o empate. Uma boa jogada de Portugal que Helton não conseguiu travar.
Os brasileiros não conseguiram responder à desvantagem e foi em cima do apito final que sofreram o segundo golo, por intermédio de Ricardo Carvalho. Hugo Viana e Ricardo Quaresma combinaram bem na marcação rápida de um livre e o esquerdino cruzou para a área onde surgiu o central a concluir.
2-0 foi o resultado final e Portugal continua, sem dúvida, com um saldo positivo nos últimos confrontos: um empate e duas vitórias. Esta vitória não vale pontos, mas serve para aumentar consideravelmente o moral dos internacionais portugueses.
60 mil encheram o Emirates Stadium para ver um Brasil bem diferente do habitual. Não jogou bonito como é sua característica inata, apesar de na primeira parte ter sido (quase) a única equipa a atacar. A selecção canarinha dominou o jogo no primeiro tempo, mas pela frente teve sempre um Ricardo extremamente seguro entre os postes e uma defesa segura.
Sem festejos ao ritmo do samba, foi Cristiano Ronaldo que dançou ao som dos assobios no estádio do Arsenal. O camisola 17 foi a figura central do jogo. Aliás, já o era muito antes do apito inicial e dentro de campo provou isso mesmo. Sentou adversário com fintas, iniciou jogadas desde a defesa até ao ataque, jogou, fez jogar, rematou, irritou os adversários ao trocar a bola de pé. Ele é, sem dúvida, o fado dos ingleses que não são amantes do Manchester United. Nada intimidado com os que não o amam, Cristiano Ronaldo fez o que lhe competia em campo. Apenas lhe faltou o golo. Mas saiu do Emirates Stadium com brilho e radiante com a espécie de vingança conseguida com os golos de Simão e Ricardo Carvalho.
Na resposta a uma primeira parte dominada pelo Brasil, as poucas oportunidades que Portugal teve para atacar aumentaram no etapa complementar e quando todos menos o esperavam os festejos foram mesmo portugueses. Depois de equilibrar o jogo, a selecção portuguesa foi galgando terreno até ao ataque e na sequência de um excelente cruzamento de Ricardo Quaresma, Simão desfez o empate. Uma boa jogada de Portugal que Helton não conseguiu travar.
Os brasileiros não conseguiram responder à desvantagem e foi em cima do apito final que sofreram o segundo golo, por intermédio de Ricardo Carvalho. Hugo Viana e Ricardo Quaresma combinaram bem na marcação rápida de um livre e o esquerdino cruzou para a área onde surgiu o central a concluir.
2-0 foi o resultado final e Portugal continua, sem dúvida, com um saldo positivo nos últimos confrontos: um empate e duas vitórias. Esta vitória não vale pontos, mas serve para aumentar consideravelmente o moral dos internacionais portugueses.
em: maiseuro2008.iol.pt
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