Manchester United 1-2 Manchester City
Pela primeira vez esta época, o Manchester United foi derrotado em casa. No «derby» com o City, repetiu-se o desfecho da primeira volta, com a equipa de Eriksson a sair por cima (1-2). Os «blues» realizaram um jogo quase perfeito e estragaram assim a homenagem que os «red devils» pretendiam realizar às vítimas do desastre aéreo de Munique, há 50 anos.
Num jogo marcado por forte carga emocional, e em que o United utilizou equipamentos de visual «rétro», sem publicidade e com o «design» dos anos 50 (o City apareceu também sem publicidade nas camisolas), Darius Vassell marcou o primeiro golo, aos 23 minutos, na sequência de uma jogada de insistência. Van der Sar ainda defendeu os primeiros remates de Ireland e de Vassell, mas não conseguiu deter o terceiro do próprio Vassell. Aos 44 minutos, Benjani Mwaruwari coloriu a estreia com a camisola do City com o segundo golo da sua equipa, numa cabeçada sem hipóteses para Van der Sar.
Alex Ferguson apostou em Cristiano Ronaldo, Nani e Anderson para o onze inicial, mas os três jovens, tal como Carlos Tevez, estiveram esforçados mas pouco inspirados. Nani e Anderson foram substituídos a meio da segunda parte, Ronaldo ficou até ao fim, mas sem conseguir uma actuação à imagem das conseguidas nas últimas semanas. Com Ireland e Petrov em destaque, o City foi quase sempre controlando as operações, mesmo quando o United arriscou o tudo por tudo, jogando os últimos 15 minutos com apenas três defesas. Já nos descontos, Carrick reduziu após boa tabelinha com Scholes, mas era tarde de mais para evitar a quarta derrota da época para o United, a segunda seguida perante o rival de Manchester, que não ganhava em Old Trafford desde 1974.
Com este resultado, quem pode beneficiar é o Arsenal, que se esta segunda-feira vencer o Blackburn no Emirates aumenta o seu avanço na liderança para cinco pontos. O Chelsea, por seu lado, pode ficar a apenas um ponto do segundo lugar, caso leve a melhor sobre o Liverpool.
Num jogo marcado por forte carga emocional, e em que o United utilizou equipamentos de visual «rétro», sem publicidade e com o «design» dos anos 50 (o City apareceu também sem publicidade nas camisolas), Darius Vassell marcou o primeiro golo, aos 23 minutos, na sequência de uma jogada de insistência. Van der Sar ainda defendeu os primeiros remates de Ireland e de Vassell, mas não conseguiu deter o terceiro do próprio Vassell. Aos 44 minutos, Benjani Mwaruwari coloriu a estreia com a camisola do City com o segundo golo da sua equipa, numa cabeçada sem hipóteses para Van der Sar.
Alex Ferguson apostou em Cristiano Ronaldo, Nani e Anderson para o onze inicial, mas os três jovens, tal como Carlos Tevez, estiveram esforçados mas pouco inspirados. Nani e Anderson foram substituídos a meio da segunda parte, Ronaldo ficou até ao fim, mas sem conseguir uma actuação à imagem das conseguidas nas últimas semanas. Com Ireland e Petrov em destaque, o City foi quase sempre controlando as operações, mesmo quando o United arriscou o tudo por tudo, jogando os últimos 15 minutos com apenas três defesas. Já nos descontos, Carrick reduziu após boa tabelinha com Scholes, mas era tarde de mais para evitar a quarta derrota da época para o United, a segunda seguida perante o rival de Manchester, que não ganhava em Old Trafford desde 1974.
Com este resultado, quem pode beneficiar é o Arsenal, que se esta segunda-feira vencer o Blackburn no Emirates aumenta o seu avanço na liderança para cinco pontos. O Chelsea, por seu lado, pode ficar a apenas um ponto do segundo lugar, caso leve a melhor sobre o Liverpool.
em: maisfutebol.iol.pt
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home