Liverpool 0-1 Manchester United
O Manchester United deu passo que pode ser decisivo para a conquista do título em Inglaterra ao bater o Liverpool, em pleno Estádio de Anfield, com um golo cínico, já em tempo de compensação, marcado por John O'Shea, na sequência de um livre apontado por Cristiano Ronaldo. Um enorme balde de água fria para a equipa de Rafa Benítez que tinha dominado grande parte da partida, tinha criado as melhores oportunidades e jogava contra dez, depois da expulsão de Paul Scholes por tentativa de agressão.
Ainda sem entrar na emoção da partida, vamos à frieza dos números depois do golo solitário de O'Shea ao minuto 91. O Manchester United passa a contar com 72 pontos, mais doze do que o Chelsea, que tem menos dois jogos disputados, uma margem mais do que confortável para Alex Ferguson gerir para as últimas nove jornadas do campeonato. Um golo que não revela o que se passou no relvado, numa partida em que os «Reds» conseguiram controlar por largos minutos e em que contaram com as melhores oportunidades de golo como a revela a estatística, com oito remates para os da casa contra apenas três dos visitantes.
O golo que decidiu o jogo surgiu já para lá minuto noventa. Ryan Giggs, que completou hoje 700 jogos no campeonato, preparava-se para marcar um livre, descaído sobre a esquerda, mas Cristiano Ronaldo pediu-lhe para ser ele a marcar e o galês consentiu. O internacional português atirou forte e com efeito, Saha, na pequena área, desviou contra o corpo de Reina, e O'Shea, que tinha entrado minutos antes, atirou a contar na recarga. Um golo festejado por toda a equipa e pelo banco como se o título tivesse sido conquistado naquele momento.
Festa de um lado, desilusão do outro. Minutos antes, Van der Sar, com uma espectacular defesa, tinha negado o golo a Peter Crouch. Antes disso já John Arne Riise, aos 26 minutos, teve muito perto de marcar, tal como Dirk Kuyt, aos 30, depois de Bellamy ter roubado a bola a Vidic. Cristiano Ronaldo demorava a aparecer no jogo e a segunda parte começou com os Reds a carregar, com um tiro de Gerrard do meio da rua e Bellamy a marcar a partir de posição irregular.
Um jogo que também assinalou a despedida de Henrik Larsson, que vai regressar à Suécia, que acabou rendido por Saha sem ter tido a possibilidade de marcar um golo. A complicar a vida à equipa de Ferguson, Paul Scholes viu um cartão vermelho directo por ter tentado atingir Alonso com um soco. Quando parecia que o nulo era o resultado final, a estrelinha de campeão do United, a que Mourinho fez referência esta semana, cintilou em Anfield, a partir dos pés de Cristiano Ronaldo e de O'Shea.
Ainda sem entrar na emoção da partida, vamos à frieza dos números depois do golo solitário de O'Shea ao minuto 91. O Manchester United passa a contar com 72 pontos, mais doze do que o Chelsea, que tem menos dois jogos disputados, uma margem mais do que confortável para Alex Ferguson gerir para as últimas nove jornadas do campeonato. Um golo que não revela o que se passou no relvado, numa partida em que os «Reds» conseguiram controlar por largos minutos e em que contaram com as melhores oportunidades de golo como a revela a estatística, com oito remates para os da casa contra apenas três dos visitantes.
O golo que decidiu o jogo surgiu já para lá minuto noventa. Ryan Giggs, que completou hoje 700 jogos no campeonato, preparava-se para marcar um livre, descaído sobre a esquerda, mas Cristiano Ronaldo pediu-lhe para ser ele a marcar e o galês consentiu. O internacional português atirou forte e com efeito, Saha, na pequena área, desviou contra o corpo de Reina, e O'Shea, que tinha entrado minutos antes, atirou a contar na recarga. Um golo festejado por toda a equipa e pelo banco como se o título tivesse sido conquistado naquele momento.
Festa de um lado, desilusão do outro. Minutos antes, Van der Sar, com uma espectacular defesa, tinha negado o golo a Peter Crouch. Antes disso já John Arne Riise, aos 26 minutos, teve muito perto de marcar, tal como Dirk Kuyt, aos 30, depois de Bellamy ter roubado a bola a Vidic. Cristiano Ronaldo demorava a aparecer no jogo e a segunda parte começou com os Reds a carregar, com um tiro de Gerrard do meio da rua e Bellamy a marcar a partir de posição irregular.
Um jogo que também assinalou a despedida de Henrik Larsson, que vai regressar à Suécia, que acabou rendido por Saha sem ter tido a possibilidade de marcar um golo. A complicar a vida à equipa de Ferguson, Paul Scholes viu um cartão vermelho directo por ter tentado atingir Alonso com um soco. Quando parecia que o nulo era o resultado final, a estrelinha de campeão do United, a que Mourinho fez referência esta semana, cintilou em Anfield, a partir dos pés de Cristiano Ronaldo e de O'Shea.
em: maisfutebol.iol.pt
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home