CR: «Se conseguir não vou perdoar»
Cristiano Ronaldo marcou neste domingo o seu 13º golo da época, na vitória confortável diante do Aston Villa (3-1), e está a apenas dois golos de ganhar a aposta que fez com Alex Ferguson no início da temporada. “Ainda falta, mas espero ganhar. Já perdi duas vezes, não lhe paguei porque ele não quis, e agora ou ganho ou perco tudo, mas não vou perdoar”, garantiu, por entre sorrisos, à Gestifute Media.
A possibilidade de o seu treinador mudar os termos da aposta, de acordo com o que havia sugerido há algumas semanas atrás, é “um assunto a considerar”, mas primeiro as contas terão de ficar acertadas entre os dois. “Se ganhar vou reclamar o prémio, depois logo se vê se fazemos uma nova aposta”, garante, desconhecendo ainda que marca poderá atingir até ao final da época. “Sinceramente, não sei quantos golos poderei vir ainda a marcar. O que sei é que estou a desfrutar o momento, estou a gostar muito de pertencer a esta equipa, estou a gostar de tudo e os golos estão a aparecer com naturalidade. O que quer dizer que não vivo obcecado pelos golos, pois o mais importante é a equipa, é ganhar jogos, é conquistar o título, é trabalhar muito e eu quero continuar assim”.
O acordo celebrado entre os dois antes da temporada arrancar foi de 15 golos a troco de 400 libras, tendo sido o próprio Cristiano Ronaldo a sugerir tal quantia, uma vez que Ferguson tinha previsto 100 libras. “Já na altura achava que podia ganhar. Faltam dois golos, vamos ver…”. Há um ano apostaram os mesmos 15 golos, mas o fenómeno português ficou-se pelos 12, enquanto há duas épocas estabelecerem dez tentos e Cristiano apontou nove.
Desta vez, ao que tudo indica, Cristiano Ronaldo saberá, pela primeira vez, o que é ganhar ao seu treinador. Mas sem pensar, sequer, no título de melhor marcador de Inglaterra, apesar de estar a apenas um de distância de Didier Drogba. “Isso já não”, e a afirmação sai-lhe espontaneamente, com sinceridade. “É uma possibilidade que nem sequer me passa pela cabeça”, acrescenta. “O que eu quero é trabalhar, muito e bem, para ajudar a minha equipa”.
Os golos são, portanto, uma questão paralela. Realmente importante é a conquista do título e essa está mais perto a cada jornada que passa. O Chelsea também venceu, por isso mantêm-se os seis pontos de diferença entre as duas equipas, só que mais um jogo ficou para trás. “O Manchester está num bom momento, queremos continuar assim e sem pensarmos no Chelsea, apenas no que temos de fazer. Acredito que este ano vamos alcançar os nossos objectivos e seremos campeões”.
Na tarde deste domingo, imediatamente antes do início do jogo com o Aston Villa, Cristiano Ronaldo recebeu o prémio referente ao melhor jogador do mês de Dezembro, depois de já o ter sido em Novembro. O troféu que ganhou em dois meses consecutivos só tinha sido alcançado por dois jogadores, Robbie Fowler e Bergkamp e em 1996 e 1997, o que enche o internacional português de orgulho. “Sinto-me bastante feliz com estas duas eleições, que são boas para mim e para o Manchester, mais a mais sabendo que foram muito poucos aqueles que conseguiram o mesmo”, reage. “E isso só me dá mais motivação ainda para continuar a trabalhar e de uma forma muito feliz”.
Com a exibição desta tarde, aliada ao golo que apontou de cabeça (o terceiro da época), Cristiano Ronaldo está lançado para continuar a fazer história e a arrecadar idêntico prémio para o mês de Janeiro que ainda decorre. “Ser o melhor jogador pelo terceiro mês consecutivo?”, repete com um sorriso. “Trabalho para isso, pois é sinal de que estou a ajudar a equipa e essa é a minha única preocupação. Por isso, quem sabe se tal não poderá acontecer. Tudo é possível…”.
E Cristiano Ronaldo, que até teve nos pés o quarto golo do Manchester United, lá saiu de Old Trafford ao som da música “There’s only one Ronaldo”, porque como há dias disse o lendário Bobby Charlton, “faz coisas que os outros nunca fizeram, está ao nível dos melhores e as pessoas querem ir ao estádio para vê-lo fazer coisas do outro mundo”.
A possibilidade de o seu treinador mudar os termos da aposta, de acordo com o que havia sugerido há algumas semanas atrás, é “um assunto a considerar”, mas primeiro as contas terão de ficar acertadas entre os dois. “Se ganhar vou reclamar o prémio, depois logo se vê se fazemos uma nova aposta”, garante, desconhecendo ainda que marca poderá atingir até ao final da época. “Sinceramente, não sei quantos golos poderei vir ainda a marcar. O que sei é que estou a desfrutar o momento, estou a gostar muito de pertencer a esta equipa, estou a gostar de tudo e os golos estão a aparecer com naturalidade. O que quer dizer que não vivo obcecado pelos golos, pois o mais importante é a equipa, é ganhar jogos, é conquistar o título, é trabalhar muito e eu quero continuar assim”.
O acordo celebrado entre os dois antes da temporada arrancar foi de 15 golos a troco de 400 libras, tendo sido o próprio Cristiano Ronaldo a sugerir tal quantia, uma vez que Ferguson tinha previsto 100 libras. “Já na altura achava que podia ganhar. Faltam dois golos, vamos ver…”. Há um ano apostaram os mesmos 15 golos, mas o fenómeno português ficou-se pelos 12, enquanto há duas épocas estabelecerem dez tentos e Cristiano apontou nove.
Desta vez, ao que tudo indica, Cristiano Ronaldo saberá, pela primeira vez, o que é ganhar ao seu treinador. Mas sem pensar, sequer, no título de melhor marcador de Inglaterra, apesar de estar a apenas um de distância de Didier Drogba. “Isso já não”, e a afirmação sai-lhe espontaneamente, com sinceridade. “É uma possibilidade que nem sequer me passa pela cabeça”, acrescenta. “O que eu quero é trabalhar, muito e bem, para ajudar a minha equipa”.
Os golos são, portanto, uma questão paralela. Realmente importante é a conquista do título e essa está mais perto a cada jornada que passa. O Chelsea também venceu, por isso mantêm-se os seis pontos de diferença entre as duas equipas, só que mais um jogo ficou para trás. “O Manchester está num bom momento, queremos continuar assim e sem pensarmos no Chelsea, apenas no que temos de fazer. Acredito que este ano vamos alcançar os nossos objectivos e seremos campeões”.
Na tarde deste domingo, imediatamente antes do início do jogo com o Aston Villa, Cristiano Ronaldo recebeu o prémio referente ao melhor jogador do mês de Dezembro, depois de já o ter sido em Novembro. O troféu que ganhou em dois meses consecutivos só tinha sido alcançado por dois jogadores, Robbie Fowler e Bergkamp e em 1996 e 1997, o que enche o internacional português de orgulho. “Sinto-me bastante feliz com estas duas eleições, que são boas para mim e para o Manchester, mais a mais sabendo que foram muito poucos aqueles que conseguiram o mesmo”, reage. “E isso só me dá mais motivação ainda para continuar a trabalhar e de uma forma muito feliz”.
Com a exibição desta tarde, aliada ao golo que apontou de cabeça (o terceiro da época), Cristiano Ronaldo está lançado para continuar a fazer história e a arrecadar idêntico prémio para o mês de Janeiro que ainda decorre. “Ser o melhor jogador pelo terceiro mês consecutivo?”, repete com um sorriso. “Trabalho para isso, pois é sinal de que estou a ajudar a equipa e essa é a minha única preocupação. Por isso, quem sabe se tal não poderá acontecer. Tudo é possível…”.
E Cristiano Ronaldo, que até teve nos pés o quarto golo do Manchester United, lá saiu de Old Trafford ao som da música “There’s only one Ronaldo”, porque como há dias disse o lendário Bobby Charlton, “faz coisas que os outros nunca fizeram, está ao nível dos melhores e as pessoas querem ir ao estádio para vê-lo fazer coisas do outro mundo”.
em: www.gestifute.com
1 Comments:
oi legal seu blog
entra no meu se puder e comenta
ate +
By Unknown, at 10:40 da tarde
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