Manchester United 3-1 Benfica
Duraram 61 minutos as aspirações do Benfica em seguir para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões. Os encarnados começaram a ganhar em Old Trafford (o único resultado que interessava), mas ainda na primeira parte consentiram o empate do Manchester United. No minuto referido aconteceu uma sentença que se começou a adivinhar após o intervalo e que, a partir de então, ficou praticamente impossível de contrariar.
Alex Ferguson e Fernando Santos começaram o jogo sem arriscar. Ao Manchester United bastava o empate, mas sofrer um golo podia ser fatal. Fernando Santos sabia disto, como foi natural, deu o primeiro passo essencial: defender bem. Simão voltou a jogar ao lado de Miccoli com Nuno Gomes atrás. Nuno Assis tinha a seu cargo a esquerda, mas foi obrigado a jogar mais recuado do que pensaria, jogando numa linha com Petit e Katsouranis.
O Manchester entrou com Rooney a colocar-se mais na direita deixando Saha em cunha e Cristiano Ronaldo na extrema esquerda, com Giggs mais no meio ao lado de Scholes e Carrick aser a cunha inglesa à frente da sua defesa. Este era o sinal de que não se podia arriscar muito, pois algo podia acontecer...
E assim foi. A meio da primeira parte, Nelson deixou quase 75 mil pessoas em Old Trafford de boca aberta e concluiu uma boa jogada com um grande remate. O Manchester tremeu. O Benfica foi grande. E agora, sim, os ingleses tinham de arriscar e muito.
Assim também aconteceu. Ainda antes do intervalo. E o Benfica teve muita responsabilidade nisso. É que os encarnados recuaram de mais e como que foram eles próprios a chamarem (mais) o Manchester ao forcing antes do descanso. É que o United acusou bastante o golo, mas o Benfica não soube manter o respeito ganho. Simão bem pediu calma do seu ataque, mas a meio com o azar dos escorregões a igualdade surgiu.
A equipa portuguesa decresceu depois de ter sido enorme. O Manchester tomou conta das operações e cresceu. Imenso. A certa altura do jogo, O único médio defensivo do United também já atacava. A pressão era enorme. Começou a ser impossível acorrer a todos os fogos causados pelas assistências de Giggs, os slaloms de Ronaldo, às presenças de Rooney e Scholes na entrada da área.
Ao tal minuto 61 aconteceu o segundo golo do Manchester como os ingleses mais gostam de funcionar. Com velocidade nas alas, cruzamento e concretização na área. O Benfica estava eliminado da Liga dos Campeões e o Manchester United conseguiu a desforra da época passada.
Tudo ficou decidido e o 3-1 final para o Manchester, é pouco mais do que um dado estatístico. Fica apenas como o corolário extra para a festa da equipa da casa, aquela que teve um último prémio por ter ganho a batalha desta noite alguns minutos antes.
Alex Ferguson e Fernando Santos começaram o jogo sem arriscar. Ao Manchester United bastava o empate, mas sofrer um golo podia ser fatal. Fernando Santos sabia disto, como foi natural, deu o primeiro passo essencial: defender bem. Simão voltou a jogar ao lado de Miccoli com Nuno Gomes atrás. Nuno Assis tinha a seu cargo a esquerda, mas foi obrigado a jogar mais recuado do que pensaria, jogando numa linha com Petit e Katsouranis.
O Manchester entrou com Rooney a colocar-se mais na direita deixando Saha em cunha e Cristiano Ronaldo na extrema esquerda, com Giggs mais no meio ao lado de Scholes e Carrick aser a cunha inglesa à frente da sua defesa. Este era o sinal de que não se podia arriscar muito, pois algo podia acontecer...
E assim foi. A meio da primeira parte, Nelson deixou quase 75 mil pessoas em Old Trafford de boca aberta e concluiu uma boa jogada com um grande remate. O Manchester tremeu. O Benfica foi grande. E agora, sim, os ingleses tinham de arriscar e muito.
Assim também aconteceu. Ainda antes do intervalo. E o Benfica teve muita responsabilidade nisso. É que os encarnados recuaram de mais e como que foram eles próprios a chamarem (mais) o Manchester ao forcing antes do descanso. É que o United acusou bastante o golo, mas o Benfica não soube manter o respeito ganho. Simão bem pediu calma do seu ataque, mas a meio com o azar dos escorregões a igualdade surgiu.
A equipa portuguesa decresceu depois de ter sido enorme. O Manchester tomou conta das operações e cresceu. Imenso. A certa altura do jogo, O único médio defensivo do United também já atacava. A pressão era enorme. Começou a ser impossível acorrer a todos os fogos causados pelas assistências de Giggs, os slaloms de Ronaldo, às presenças de Rooney e Scholes na entrada da área.
Ao tal minuto 61 aconteceu o segundo golo do Manchester como os ingleses mais gostam de funcionar. Com velocidade nas alas, cruzamento e concretização na área. O Benfica estava eliminado da Liga dos Campeões e o Manchester United conseguiu a desforra da época passada.
Tudo ficou decidido e o 3-1 final para o Manchester, é pouco mais do que um dado estatístico. Fica apenas como o corolário extra para a festa da equipa da casa, aquela que teve um último prémio por ter ganho a batalha desta noite alguns minutos antes.
em:maisfutebol.iol.pt
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