Portugal 3-0 Azerbeijão
Foram três golos, podiam ter sido muitos mais, pelo menos mais um, porque um bonito pontapé-de-bicleta realizado por Cristiano Ronaldo fez a bola entrar na baliza por breves momentos, depois de ter embatido na barra, mas a equipa de arbitragem não viu o que toda a gente vislumbrou. O limiar da goleada fica por aí, com os azeris contentes por não irem com o saco cheio para casa. Ficam, de qualquer forma, os bons momentos proporcionados pela Selecção no Estádio do Bessa, no regresso ideal aos campos nacionais após a brilhante prestação no Campeonato do Mundo.
Ronaldo e Deco brilharam enquanto quiseram, nunca deixando de evitar o choque com os temerários defesas do Azerbaijão, que entravam de pé em riste a cada lance que surgia. Os dois prodígios souberam suplantar essa dificuldade, natural de quem não tem tanto talento, e partiram para uma exibição agradável, que devolve a Scolari três dos quatro pontos pedidos para a jornada europeia. Compreende-se a postura do seleccionador, mas esta equipa, claramente em muito melhor forma do que no momento em que defrontou a Finlândia, tem tudo para vencer em Chorzow na próxima quarta-feira.
Perante um adversário de terceira categoria, Portugal apenas teve de inaugurar o marcador para confirmar uma noite tranquila. O golo inaugural surgiu aos 25 minutos, pouco depois de Deco ter estado muito perto de marcar de cabeça. Seria o médio do Barcelona a encontrar Ronaldo solto na esquerda e este não falhou o remate, iniciando a festa. Scolari podia suspirar de alívio, depois de tanto gesticular enquanto a bola não entrou na baliza adversária.
A caminho da goleada que não apareceu
No minuto seguinte todos pensaram que a goleada seria dado inquestionável, porque Ronaldo acabava de marcar o segundo de pontapé-de-bicicleta. Meros instantes de ilusão, porque a equipa de arbitragem decidiu não ver a bola claramente dentro da baliza. É certo que o 2-0 surgiria pouco depois, aos 30, por Ricardo Carvalho, na recarga de um livre apontado pelo inevitável Cristiano Ronaldo, mas o jogo poderia ter sido bem diferente.
A Selecção termina o primeiro tempo em grande, com Nuno Gomes e Ronaldo a rematarem com muito perigo, mas o guarda-redes azeri revelou-se competente em quase todas as situações, impedindo a tal goleada. Estava visto que não se repetiria o resultado de 1999, em que Portugal despachou o Azerbaijão com 7-0.
No segundo tempo houve muito pensamento na Polónia, o que levou alguns jogadores a pouparem-se, porque a exigência do próximo jogo será muito diferente. Os ex-soviéticos tentaram explorar a qualidade dos três brasileiros que têm na equipa para fazerem uma gracinha, estando mesmo perto de o conseguir nos primeiros e últimos minutos da segunda parte. Leandro Gomes correu, André Ladaga rematou e Ernâni Pereira fartou-se de batalhar, mas a equipa revelou-se demasiado frágil.
O resultado ficou estabelecido aos 63 minutos, obviamente por Cristiano Ronaldo, que finalizou normalmente um cruzamento perfeito de Simão. O avançado do Manchester United é imparável e quando está motivado revela um esplendor digno dos melhores, o que faz Portugal sonhar. Até ao fim, uma ou outra jogada interessante, um falhanço incrível de Nuno Gomes e alguns arrufos azeris, que apenas serviram de aviso para o que não pode acontecer no futuro. Nota final para Ricardo Rocha, que esteve impecável, demonstrando a Scolari que tem valor de sobra para ser titular ao lado de Ricardo Carvalho.
Ronaldo e Deco brilharam enquanto quiseram, nunca deixando de evitar o choque com os temerários defesas do Azerbaijão, que entravam de pé em riste a cada lance que surgia. Os dois prodígios souberam suplantar essa dificuldade, natural de quem não tem tanto talento, e partiram para uma exibição agradável, que devolve a Scolari três dos quatro pontos pedidos para a jornada europeia. Compreende-se a postura do seleccionador, mas esta equipa, claramente em muito melhor forma do que no momento em que defrontou a Finlândia, tem tudo para vencer em Chorzow na próxima quarta-feira.
Perante um adversário de terceira categoria, Portugal apenas teve de inaugurar o marcador para confirmar uma noite tranquila. O golo inaugural surgiu aos 25 minutos, pouco depois de Deco ter estado muito perto de marcar de cabeça. Seria o médio do Barcelona a encontrar Ronaldo solto na esquerda e este não falhou o remate, iniciando a festa. Scolari podia suspirar de alívio, depois de tanto gesticular enquanto a bola não entrou na baliza adversária.
A caminho da goleada que não apareceu
No minuto seguinte todos pensaram que a goleada seria dado inquestionável, porque Ronaldo acabava de marcar o segundo de pontapé-de-bicicleta. Meros instantes de ilusão, porque a equipa de arbitragem decidiu não ver a bola claramente dentro da baliza. É certo que o 2-0 surgiria pouco depois, aos 30, por Ricardo Carvalho, na recarga de um livre apontado pelo inevitável Cristiano Ronaldo, mas o jogo poderia ter sido bem diferente.
A Selecção termina o primeiro tempo em grande, com Nuno Gomes e Ronaldo a rematarem com muito perigo, mas o guarda-redes azeri revelou-se competente em quase todas as situações, impedindo a tal goleada. Estava visto que não se repetiria o resultado de 1999, em que Portugal despachou o Azerbaijão com 7-0.
No segundo tempo houve muito pensamento na Polónia, o que levou alguns jogadores a pouparem-se, porque a exigência do próximo jogo será muito diferente. Os ex-soviéticos tentaram explorar a qualidade dos três brasileiros que têm na equipa para fazerem uma gracinha, estando mesmo perto de o conseguir nos primeiros e últimos minutos da segunda parte. Leandro Gomes correu, André Ladaga rematou e Ernâni Pereira fartou-se de batalhar, mas a equipa revelou-se demasiado frágil.
O resultado ficou estabelecido aos 63 minutos, obviamente por Cristiano Ronaldo, que finalizou normalmente um cruzamento perfeito de Simão. O avançado do Manchester United é imparável e quando está motivado revela um esplendor digno dos melhores, o que faz Portugal sonhar. Até ao fim, uma ou outra jogada interessante, um falhanço incrível de Nuno Gomes e alguns arrufos azeris, que apenas serviram de aviso para o que não pode acontecer no futuro. Nota final para Ricardo Rocha, que esteve impecável, demonstrando a Scolari que tem valor de sobra para ser titular ao lado de Ricardo Carvalho.
Ronaldo com os golos destes dois últimos jogos, torna-se o nono melhor marcador de sempre.
em:maisfutebol.iol.pt
1 Comments:
PARABENS A PORTUGAL E PRINCIPALMENTE AO RONALDO Q FOI AUTOR DE 2 GOLS DA PARTIDA. RONALDO MOSTRA A CADA DIA Q É MERECEDOR DO PREMIO DE MELHOR JOGADOR DO MUNDO.
BJX
By JOSIANE, at 8:20 da tarde
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