Polónia 2-0 Portugal
Portugal ficou esta quarta-feira mais longe do primeiro lugar do Grupo A de apuramento para o Euro 2008 depois de perder 1-2 na Polónia. A Selecção Nacional ainda tem um jogo a menos que qualquer dos quatro que estão à sua frente, mas, após a exibição de hoje, o máximo que pode aspirar neste momento é igualar os terceiros classificados belgas e polacos.
E se a Selecção é agora a quinta e última das equipas que irão lutar pelo apuramento para o próximo Campeonato da Europa, esta quarta-feira ficou muito longe das exibições que a caracterizam. A Polónia esteve melhor praticamente durante todo o jogo e, quase tão importante como a sua capacidade concretizadora, não teve falhas.
Portugal, pelo contrário, teve várias e, se o jogo não tinha começado bem, a Polónia tratou de aproveitar para se distanciar assim que surgiram as oportunidades. Os polacos sufocaram a selecção portuguesa desde o início não deixando jogar os jogadores lusos; que nunca tiveram espaço para circular a bola fruto de uma marcação em cima, cerradíssima e dura o quanto baste na óptica do árbitro alemão.
Polónia dominou operações
A equipa nacional raramente conseguiu um ataque organizado, pois a selecção de Leo Beenhakker cortou o espaço quer a Cristiano Ronaldo ou Simão nos flancos ou a Deco para organizar o jogo. Muitos foram os passes falhados pelos portugueses, que não conseguiram fazer um ataque digno desse nome até ao intervalo e só conseguiram o primeiro remate à baliza polaca bem depois da meia hora de jogo.
Muito antes, já a Polónia tinha, se não resolvido (pois ficou ainda a faltar muito tempo), marcado o rumo que a partida iria tomar. Se a selecção da casa tinha cumprido o primeiro objectivo de «anular» o conjunto de Scolari, o segundo foi também rapidamente atingido. A opção de Petit mais perto de Costinha pelo meio não resultou e os centrais também não estiveram em bom plano quando o jogo se decidiu.
Houve várias falhas defensivas que marcaram o jogo logo no início e a equipa de Leo Beehakker explorou de forma certeira as oportunidades que surgiram pelo centro da zona defensiva. Smolarek ganhou mais duas medalhas no estatuto de estrela da equipa polaca e, aos 17 minutos, a Selecção Nacional viu-se a perder por dois de diferença. Mais do que isso, ainda, sem soluções para inverter a tendência dos acontecimentos.
Só se viu Portugal muito perto do fim
Tiago entrou ao intervalo, a primeira oportunidade para Portugal surgiu com uma das poucas atrapalhações polacas, mas, com Deco muito longe do jogo e Ronaldo (agora mais ao lado de Nuno Gomes) infrutífero, Portugal continuava inofensivo e Simão não conseguiu incomodar o suficiente.
A Polónia dedicou-se à gestão da vantagem para apostar no contra-ataque dando a posse de bola a Portugal, que ia aumentando este item, mas continuando sem resultados práticos. Ao invés, continuaram a ser os polacos a estarem mais perto do golo.
Nani entrou em campo para desequilibrar no lado esquerdo (como Simão tentava na direita), mas demorou a entrar no jogo; assim como Portugal só começou realmente a fazer abanar a defensiva polaca nos últimos dez minutos. Já também com Maniche em campo, a Selecção Nacional teve as suas duas melhores ocasiões. E numa delas reduziu o marcador para a desvantagem mínima, Mas nem deu para aspirar a mostrar que, se calhar, podia até ter conseguido algo mais, pois o golo se Nuno Gomes só chegou nos descontos depois de uma exibição que nunca fez prever diferente desfecho.
E se a Selecção é agora a quinta e última das equipas que irão lutar pelo apuramento para o próximo Campeonato da Europa, esta quarta-feira ficou muito longe das exibições que a caracterizam. A Polónia esteve melhor praticamente durante todo o jogo e, quase tão importante como a sua capacidade concretizadora, não teve falhas.
Portugal, pelo contrário, teve várias e, se o jogo não tinha começado bem, a Polónia tratou de aproveitar para se distanciar assim que surgiram as oportunidades. Os polacos sufocaram a selecção portuguesa desde o início não deixando jogar os jogadores lusos; que nunca tiveram espaço para circular a bola fruto de uma marcação em cima, cerradíssima e dura o quanto baste na óptica do árbitro alemão.
Polónia dominou operações
A equipa nacional raramente conseguiu um ataque organizado, pois a selecção de Leo Beenhakker cortou o espaço quer a Cristiano Ronaldo ou Simão nos flancos ou a Deco para organizar o jogo. Muitos foram os passes falhados pelos portugueses, que não conseguiram fazer um ataque digno desse nome até ao intervalo e só conseguiram o primeiro remate à baliza polaca bem depois da meia hora de jogo.
Muito antes, já a Polónia tinha, se não resolvido (pois ficou ainda a faltar muito tempo), marcado o rumo que a partida iria tomar. Se a selecção da casa tinha cumprido o primeiro objectivo de «anular» o conjunto de Scolari, o segundo foi também rapidamente atingido. A opção de Petit mais perto de Costinha pelo meio não resultou e os centrais também não estiveram em bom plano quando o jogo se decidiu.
Houve várias falhas defensivas que marcaram o jogo logo no início e a equipa de Leo Beehakker explorou de forma certeira as oportunidades que surgiram pelo centro da zona defensiva. Smolarek ganhou mais duas medalhas no estatuto de estrela da equipa polaca e, aos 17 minutos, a Selecção Nacional viu-se a perder por dois de diferença. Mais do que isso, ainda, sem soluções para inverter a tendência dos acontecimentos.
Só se viu Portugal muito perto do fim
Tiago entrou ao intervalo, a primeira oportunidade para Portugal surgiu com uma das poucas atrapalhações polacas, mas, com Deco muito longe do jogo e Ronaldo (agora mais ao lado de Nuno Gomes) infrutífero, Portugal continuava inofensivo e Simão não conseguiu incomodar o suficiente.
A Polónia dedicou-se à gestão da vantagem para apostar no contra-ataque dando a posse de bola a Portugal, que ia aumentando este item, mas continuando sem resultados práticos. Ao invés, continuaram a ser os polacos a estarem mais perto do golo.
Nani entrou em campo para desequilibrar no lado esquerdo (como Simão tentava na direita), mas demorou a entrar no jogo; assim como Portugal só começou realmente a fazer abanar a defensiva polaca nos últimos dez minutos. Já também com Maniche em campo, a Selecção Nacional teve as suas duas melhores ocasiões. E numa delas reduziu o marcador para a desvantagem mínima, Mas nem deu para aspirar a mostrar que, se calhar, podia até ter conseguido algo mais, pois o golo se Nuno Gomes só chegou nos descontos depois de uma exibição que nunca fez prever diferente desfecho.
texto em: maisfutebol.iol.pt
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